tarde de 20 de novembro de 2011 (por eurídice)
Varri o quintal. Dois quilos de folhas secas e molhadas, amontoadas numa disposição inaudita e suspeita atrás dos vasos - direitinhas para o lixo. Depois, mangueirada. Forte. Tudo limpinho. Sem osso. Missão cumprida.
tarde de 20 novembro de 2011 (por Violeta)
Fui passar o dia a casa da prima Antónia, no quintal do 56. Quando voltei, não tinha casa. Ainda vi restos da poltrona de figueira (uma relíquia da minha mãe) entalados debaixo do vaso da Aurora. E mais nada. Desapareceu tudo. Tudo.
Sunday, November 20, 2011
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